quarta-feira, 20 de setembro de 2017

TROCA TROCA É SAÚDE
TROCA TROCA É VIDA



TROCA TROCA DE CAMISINHAS, CANTADAS, IDEIAS OU AMASSOS?


É fato que sexo mesmo quando ruim, é bom. Mas como tudo que é bom, exige cuidados pra melhor aproveitar o rolê.
Por isso que não se pode moscar e abrir mão dessa ideia.

Pegue suas camisinhas poéticas e chegue nx(s) chush. Vai que cola?!
Troque com seus amigos, amigas, casais que shipa e todos mais que quer bem (principalmente se o bem for bem perto de você - se é que deu pra entender).

Entre nessa troca, participe dessa corrente.
Afinal, troca troca é saúde, troca troca é vida!

Obs: quem se agasalha não pega gripe. :)


TROQUE VOCÊ TAMBÉM!


Vocês sabiam?


O ministro da Saúde, Ricardo Barros, admitiu que o país vive uma epidemia de sífilis. Nos últimos cinco anos, a doença avançou de uma forma nunca vista. A taxa de bebês com sífilis congênita em 2015 foi de 6,5 casos a cada mil nascidos vivos – 13 vezes mais do que é tolerado pela Organização Mundial de Saúde e 170% a mais do que o registrado em 2010.
A sífilis em gestante passou de 3,7 para 11,2 casos a cada mil nascidos vivos, um aumento de 202%. Para sífilis adquirida (denominação dada para sífilis na população em geral) a taxa é de 42,7 casos a cada 100 mil habitantes.
“Os casos subiram em número significativo. Estamos tratando o problema como epidemia até para que resultados da redução sejam mais expressivos possíveis”, disse o ministro, durante o anúncio na quinta-feira de uma estratégia para combater a doença.

Pacto de combate à doença

O pacto pretende mobilizar profissionais de saúde e a sociedade para tentar reduzir o avanço da doença. Entre as medidas que serão adotadas está a ampliação de testes rápidos para diagnóstico da sífilis e o tratamento da doença em gestantes, até o primeiro trimestre da gestação. Números antecipados pelo Estado indicam que pelo menos 50% dos casos de sífilis em gestante são diagnosticados no terceiro trimestre de gestação, quando as chances de se proteger o bebê já são bem menores do que quando a terapia começa na primeira fase da gestação.
Um dos braços do programa de enfrentamento prevê a realização de campanhas para que gestantes iniciem o pré-natal ainda no primeiro trimestre. De acordo com a diretora do programa de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, há ainda uma falsa ideia de que as mulheres devem esperar a barriga crescer para procurar o pré-natal.
(fonte: revista veja online)

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